Coletividade no Dia Nacional do Voluntariado

Desde que a Marcô nasceu, sem ter sido concebida de um sonho, carrega consigo vários ideais que fazem deste Coletivo realidades plurais. E plurais aqui vem dar de fato sentido a muitos e diversos. A Marcô nem sabia o quão longe poderia ir nem como seria o caminho trilhado, mas a base primária do não sonho era tornar realidade parcerias nascidas do trabalho por amor. Sem romantizar o propósito, o coletivo queria se sentir vivo em ações que fizessem a diferença, dentro de trabalhos voluntários.

Doação de cards, construção de textos, gerenciamento de redes sociais, ideias, campanhas, marcas e reconhecimentos. Quase sempre acontecem doações, quase sempre algum de nós se candidata a algo voluntariamente. Quase sempre, sem nem sentir, alguma unidade do Coletivo tem uma ideia que é abraçada por todos. E a gente segue. Segue acreditando que sim, toda troca é importante, que toda construção é pra melhorar (e melhora) e que o resultado vai sim fazer a diferença na vida pessoal e/ou profissional daquele que está do outro lado, grato por um movimento genuinamente voluntário.

Nesse movimento, a gente sempre conta com parceiros e a troca é cada vez mais intensa e maior. A gente conta com peças fundamentais que fazem questão de serem parte deste Coletivo e nunca negam o brilho nos olhos para tirar qualquer e toda ideia do papel. A Marcô, que nunca foi um sonho, realiza conquistas diárias e sempre coletivas, dando mais sentido aos propósitos de cada mente por trás dessas cores.

 

Uma união que dura a nossa história inteira: TETO e Marcô. Reunião em outubro de 2019

 

No Dia Nacional do Voluntariado, 28 de agosto, a gente olha pra trás e vê que a urgência de ter um CNPJ era pra poder atender uma organização que confiou na vontade desses comunicadores par a sua assessoria de imprensa e, principalmente, na competência de cada um deles. A TETO escolheu a Marcô no mesmo dia em que os nossos olhos brilharam para a causa deles. E, desde então, seguimos juntos apoiando e valorizando o trabalho necessário de ser voluntário. O nosso primeiro “cliente”, que atendemos até hoje, de forma voluntária, amorosa e orgulhosa por abraçarmos uma causa essencial para a vida e para a transformação que desejamos.

O que você pode fazer pelo mundo que você quer ver?!

 

Maiana Marques
Jornalista e fotógrafa na Marcô Comunicação
Especialista em Marketing Estratégico

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