“Em time que está ganhando não se mexe”: uma afirmação simples, comum e bem efetiva. Afinal, por que mudar algo que está dando resultado? Provavelmente muitas empresas já pensaram isso e muitas empresas já fecharam exatamente por carregar o conservadorismo dos seus negócios em mente.
Quando as redes sociais podem se tornar um perigo para as instituições?! Ousaria dizer em dois cruciais momentos: 1. Quando geridas por pessoas não capacitadas para tal. 2. Quando a empresa acredita que não precisa fazer nada além do que usar uma rede social para ter seus problemas resolvidos. E é esse o ponto que considero de fundamental debate.
Quem não tem aquele amigo que morre antes de admitir que assiste Big Brother? Aquele que diz que novela é algo de pessoas que não possui “cultura” e promove a alienação do público, ou aquele que detesta filmes block busters porque acredita que eles existem apenas para fortalecer a máquina de dinheiro de Hollywood?
Vida corrida. Pressão. Afazeres. Contas a pagar. Insegurança. Violência. Cobranças. Competitividade. 24 horas conectados. Tensão. Invisibilidade em meio a tanta gente e, ao mesmo tempo, aquela sensação de que qualquer coisa que você faça vai ser percebida e vigiada.
Muito se fala, propaga, compartilha e acredita. Em época de redes sociais, a informação circulada nos grupos de Whatsapp, associada às postagens nos perfis de Facebook e Instagram, para muitas pessoas, é suficientemente verdadeira para dar crédito àquilo que se leu.
A relação cliente/paciente x instituições de saúde e como enfrentar crises de imagem decorrentes de falhas nessa interação são tema de análise deste artigo.