Trocando experiências para compartilhar vivências

Nos tempos modernos, ou já não tão modernos assim, as relações de trabalho mudaram. Nem sempre os mais jovens são os que têm mais a aprender. Na verdade, a troca diária se faz necessária em todo tipo de trabalho.

O ouvir e filtrar (ou não) o que está sendo recebido é importante para a fluidez e crescimento em qualquer trabalho. Até mesmo quando você trabalha para s: exclusivamente, um autônomo.

No entanto, o que eu quero sinalizar aqui é que, cada vez mais, vemos jovens cheios de autonomia e engajamento nas mais diversas funções e áreas. Isso é maravilhoso, é o caminho natural dessa atual movimentação, porém ainda causa estranheza em algumas pessoas mais conservadoras.

Entretanto, é importante salientar, que esses jovens, alguns até recém-formados, têm vivências e experiências, que às vezes, na prática são maiores que todos os trabalhos e estudos de um alguém dez anos mais velho. Aí, é importante ter a sensibilidade e o ‘não ego’ de saber recuar e, principalmente, ouvir o que ele tem a dizer. E quase sempre é algo que você realmente não sabe e ou precisa de ajuda para conseguir executar.

Essa galera da geração Y (os millennials ou next para alguns) já nasceu conectada e não sabe lidar com o mundo de outra forma. Então, cabe aos mais vividos se juntar à fatia dos que se aproximam das tecnologias de forma orgânica e aprender cada dia mais. Ou melhor, vamos trocar experiências e compartilhar novas vivências. Certeza que eles têm muito a aprender, tanto quanto a nos ensinar. Sigamos, então, apoiando e crescendo sempre juntos.

Maiana Marques
Jornalista e fotógrafa na Marcô Comunicação

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